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Governo diz que evitou morte de casal do PCC em Nova Xavantina

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Mato Grosso vira entrave em plano de expansão de facção criminosa

Em uma reportagem especial do Jornal Folha do Estado de São Paulo, que tem como título “Clube do Crime”, mostrou um Raio-X de como o PCC adota estratégia de expansão por domínio nacional do tráfico. A edição do Jornal circulou dia 30 no estado paulista e a matéria está estampada no site da Folha, ver aqui.

De acordo com a matéria, uma das mais contundentes frentes de resistência ao plano de nacionalização do PCC está em Mato Grosso, primeiro Estado no qual criminosos locais proibiram "batismos" da quadrilha paulista, ainda em 2013.

Em terras mato-grossenses, integrantes do bando criminoso de Marcola estão sendo caçados dentro e fora da prisão. Parte dessa caçada está descrita em documentos produzidos pela Inteligência da Polícia Civil de São Paulo e destinado aos aparelhos de segurança de Mato Grosso, mostrando ordens de chefes do Comando Vermelho para o assassinato de rivais.

Duas mortes foram evitadas em Nova Xavantina, segundo o governo de MT. A ordem para o ataque foi interceptada pela Polícia Civil paulista em investigação sobre o crime organizado. O casal alvo seria do PCC, e chefes do CV na prisão ofereceram armas para a execução do crime, "até uma metralhadora", mas chegaram à conclusão de que bastaria "um 38 ou uma quadrada [pistola]".

A ordem teria partido de Leandro Santos Pires, o Palhaço, um dos chefes do CV no Estado, que também fala da necessidade de aquisição de mais armas para os enfrentamentos contra o PCC. Uma das sugestões para a ampliação do arsenal seriam ataques a bases da Polícia Militar no interior do Estado.

De acordo com integrantes do Gaeco, grupo de combate ao crime organizado do Ministério Público de Mato Grosso, diferentemente do que ocorre em São Paulo, os presídios mato-grossenses são dominados pelo CV-MT.

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