O advogado da Coligação Unidade Democrática II, Welton Magnone, negou em entrevista ao NX1, qualquer tipo de pagamento para candidatos homens ou mulheres no pleito eleitoral de 2016. Segundo Magnone, houve uma proposta; no entanto, foi negada.
De acordo com o advogado, uma mulher ao ver que sua candidatura mantinha três candidatos homens no páreo, pediu dinheiro à coligação para continuar sua candidatura; entretanto, foi negado o pagamento e por fim, a mulher desistiu de ser candidata no meio do processo eleitoral.
Segundo Magnone, não houve má fé e tão pouco tentativa de burlar a legislação. Ainda de acordo com a defesa, teve duas candidatas que desistiram de suas candidaturas; contudo, somente a mulher citada procurou a coordenação para resolver sua situação junto a justiça eleitoral, o qual foi feito. A outra candidata por problemas de saúde, desistiu; no entanto, não procurou a coordenação para fazer o tramites legais. Desta forma a defesa acredita que tudo ocorreu na maior lisura e compromisso ético e dentro da legislação, sem qualquer má fé.
“O pleito eleitoral seguiu sua forma com total legalidade. Fizemos tudo de acordo com a lei. Estamos tranquilos que tudo vai dar certo e que ninguém será prejudicado por um mal entendido”, finalizou Magnone.
Entenda o caso
Segundo o Ministério Público Eleitoral, a Coligação Unidade Democrática II, se beneficiou com candidaturas fictícias de mulheres para poder abrir vagas para candidatos homens, e com isso desequilibrou o pleito, na clara tentativa de burlar a Legislação Eleitoral.
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