Aconteceu neste último domingo, 01 de janeiro, a posse dos eleitos nas eleições de outubro último para prefeito, vice prefeito e vereadores de Nova Xavantina.
O prefeito João Batista Vaz da Silva, o João Cebola (PSD), assumiu o seu segundo mandato, após cumprir um ano de exercício no segundo mandato do ex-prefeito Gercino Caetano Rosa, de quem era vice.
Também assumiram seus mandatos o agora vice prefeito, ex-vereador Ney Welinton (PSDB), e os onze vereadores eleitos, bem como se procedeu a eleição da nova composição da Mesa Diretora do legislativo municipal para o biênio 2017/2018.
Duas chapas se apresentaram para a disputa: uma encabeçada pelo vereador João Machado (PSB), o João Bang como é conhecido e a segunda, representada por Dr. Eduardo (DEM), um dos novos vereadores que assumiram o mandato neste primeiro de janeiro de 2.017.
A disputa foi apertada, tendo vencido a chapa de João Machado (também novato), por seis votos a cinco, o que de certa forma delimita como deverá ser o placar das votações polêmicas no mandato que se inicia. Para vice presidente, foi eleito o vereador Cézinha (PTB).
Para primeiro secretário, ficou o vereador Fernando Souza (PSB), outra estréia no poder legislativo municipal, o mais votado do pleito, e para segundo secretário, o vereador Luizmar Bernardes (PDT).
CÂMARA RACHADA
Durante a votação houve debates, com os vereadores que formaram a chapa encabeçada por Dr. Eduardo defendendo que a candidatura nasceu da discordância quanto ao "método" como fora escolhida a chapa de João Bang, segundo eles, sem consulta ao grupo.
Votaram na chapa dissidente os vereadores Dr. Eduardo, Valteri Araújo (DEM) -estreante da Câmara-, Elias Bueno (PSDB), Rosimeire Pazeto (PP) -estreante, única mulher no presente mandato- e Sávio Luís (PP).
Votaram na chapa vencedora os vereadores João Machado, Cezinha, Luizmar Bernardes (PDT), Edilson Caetano (PSD), Fernandinho Souza e Pedro Breitembach (PDT), também estreante, irmão do ex-vereador Flávio Leopoldo Breitembach.
Em seus pronunciamentos, os vereadores da chapa perdedora negaram um movimento de oposição na Câmara em relação ao governo municipal com o lançamento da chapa, mas sim, afirmaram tratar-se de uma resposta do grupo à "forma" como, segundo eles, teria sido conduzido o processo.
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